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Sal acolhe evento de inovação na área de Economia Azul denominado Hackathon “BlueHack”


  4 Novembre      45        Economie (21001), Innovation (142),

 

Espargos, 04Nov (Inforpress)- A ilha do Sal acolhe este fim-de-semana um evento de inovação na área de Economia Azul, denominado Hackathon “BlueHack”, para empoderar as comunidades locais em torno dos sectores da economia azul, ligadas ao ambiente.
Promovida pelo AcceleratorLab do PNUD, em parceria com a KMINDZ – Agência Digital, a actividade decorrerá de 4 a 6, a partir das 09:00, na Academia do Académico do Sal, nos Espargos.
De acordo com uma nota de imprensa, o evento tem como propósito promover um concurso de inovação aberto para empoderar as comunidades locais, através do denominado “NatureBasedSolutions”, no desenvolvimento de soluções sustentáveis de base local para abordar as oportunidades e desafios nos referidos sectores.
“Pretende-se, nas ilhas com forte potencial dos domínios selecionados, criar um ambiente propício à concepção e criatividade com as comunidades locais e ajudar os pequenos operadores, empreendedores, start-ups, inovadores, indivíduos e ONG a desenvolver soluções locais sustentáveis em torno dos sectores da economia azul”, esclarece o documento.
Nesta medida, acrescenta a mesma fonte, pretende-se envolver instituições, organizações e indivíduos “relevantes no processo” para ajudar a superar os desafios de capacitação técnica, inclusão financeira e inclusão digital, promovendo “ideação, cocriação, prototipagem e testes”.
O documento refere ainda que o programa prevê a utilização de abordagens como Human-Centered Design (HCD), para trazer “empatia e emergir” nos meios de subsistência e desafios locais, Design Thinking (DT), como forma prática, colaborativa e interativa de entender e resolver problemas.
“Que devem ser combinados, juntamente com equipas multidisciplinares, nas sessões de Hackathon para co-criar com os participantes soluções para problemas existentes nas áreas selecionadas, abordando aspectos técnicos e de gestão, e fases como definir, idealizar, prototipagem e testes”, explica o documento.
Atrair participantes, em pelo menos três ilhas, para se candidatarem com as suas ideias/soluções de base marítima/ambiental aos desafios elegíveis da iniciativa; Realização de três oficinas descentralizadas de hackathon em comunidades/locais com alto potencial para a economia azul, em parceria com instituições locais e utilizando recursos híbridos (presenciais/online); Co-criar/desenvolver pelo menos 30 soluções durante a iniciativa em domínios elegíveis, são os resultados esperados do evento.
Ainda, conduzir “pelo menos” seis projectos/soluções vencedores para um programa de aceleração/incubação com parceiros, na sequência do evento hackathon, bem como promover seminários temáticos e sessões de capacitação (upskilling) para os participantes durante a semana de hackathon.
Um pacote de incentivos será mobilizado para “recompensar” soluções seleccionadas e apoiar o desenvolvimento do projecto após o hackathon.

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