APS SENEGAL-AFRIQUE-CULTURE-REACTION / Report du 15e Dak’art : ”une décision murie et réfléchie” (secrétaire générale) – Agence de presse sénégalaise – APS APS SENEGAL-SANTE / Paludisme : moins de cinq cas sur 1000 patients consultés au district sanitaire de Richard Toll (médecin chef) APS SENEGAL-MONDE-SPORT-ENTREPRENEURIAT / NBA Afrique lance une initiative pour accompagner des startups du continent – Agence de presse sénégalaise – APS APS SENEGAL-SANTE-INFRASTRUCTURES / Les ICS inaugurent une nouvelle maternité à Darou Khoudoss – Agence de presse sénégalaise – APS ANG Diplomacia/Yang Renhuo é novo Embaixador da República Popular da China na Guiné-Bissau Tchaoudjo/L’huilerie de Yélivo redémarre ses activités ATOP Tchaoudjo/L’ARETHES renforce les capacités de ses membres régisseurs lumière ANP Niamey : Réception de plusieurs contributions en nature et en espèces au profit du FSSP MAP Kenya: OCP Africa lance son School Lab au profit de 45.000 agriculteurs ANG Celebrações de 25 de Abril/Presidente da República sublinha papel da Guiné-Bissau na Revolução

Futuro das crianças africanas depende da actuação dos governantes e da sociedade – associações


  16 Juin      32        Science (576),

 

Cidade da Praia, 16 Jun (Inforpress) – As associações que zelam pelos direitos das crianças consideram que o futuro das crianças africanas, que continuam a ser vítimas de violência, abuso e exploração, depende muito da actuação dos governantes e da sociedade.
Em declarações à Inforpress, a propósito do Dia Internacional da Criança Africana, que se assinala hoje, os presidentes da Acrides e da Plataforma das Comunidades Africanas Residentes, Lourença Tavares e José Ramos Viana, respectivamente, realçaram os “descasos” dos governantes e apelaram a uma maior actuação para fazer valer os direitos.
“O continente africano é rico em matérias primas, mas pobre de políticas que ofereçam melhores condições de vida às suas crianças, melhor educação e atendimento no sector da saúde, assim como para acabar com a violência e a mutilação genital feminina”, disse Lourença Tavares, para quem já é tempo de se acabar com determinadas culturas que magoam as crianças e adolescentes.
Já José Ramos Viana, da Plataforma das Comunidades Africanas Residentes, considera que o direito da criança em África é “muito maltratado” a ponto de atingir “proporções preocupantes” e de forma “descomunal”.
PC/CP
Inforpress/Fim

Dans la même catégorie