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Brava: Biflores cria canteiro de plantas endémicas para informar e sensibilizar alunos da ESET


  30 Mars      53        Environnement/Eaux/Forêts (6478),

 

Nova Sintra, 30 Mar (Inforpress) – A associação Biflores criou um canteiro de plantas endémicas na Escola Secundária Eugénio Tavares (ESET) com o intuito de informar sobre a existência destas espécies e sensibilizar os alunos para a necessidade de preservá-las.
“Trabalhando na conservação temos de envolver a comunidade educativa, daí a parceria com a ESET para trabalhar a comunidade educativa sobre a necessidade de preservar e conservar estas espécie”, sublinhou a bióloga, acrescentando que esta também é uma forma de mostrar aos alunos as espécies existentes na ilha e outras de Cabo Verde.
Dilma Lopes realçou que este é o quinto jardim botânico que a Biflores já criou na ilha e caso houver mais instituições interessadas a associação encontra-se aberta para esta parceria.
No jardim criado hoje, plantaram sete plantas, realçando a mesma fonte que vão adicionar mais espécies de forma a permitir uma maior representatividade das espécies, permitindo assim um maior conhecimento das espécies por parte da comunidade educativa.
Neste canteiro, à semelhança do da praça Eugénio Tavares, Biblioteca Municipal, Escola Básica da Furna e Escola Básica de Nossa Senhora do Monte colocam placas de identificação de cada espécie e uma central que define o que são plantas endémicas e as características de cada uma.
Neste canteiro já se encontram plantadas e identificadas a serralha de Brava, alecrim bravo, mato boton e caso a escola tiver interesse e envolver os alunos no processo de preservação e cuidado com este canteiro, Dilma Lopes avançou que podem criar outros canteiros.
Neste sentido, apela à colaboração de todos os alunos no processo da preservação e conservação dos canteiros que considera ser um “ponto de referência”.
Quanto aos outros canteiros, informou que fazem a monitorização quinzenalmente, mas contam com o apoio dos alunos e professores que cuidam diariamente destas plantas.
Sobre o desenvolvimento, destacou que estão num “bom ritmo”, sendo que algumas estão a crescer mais do que outras, justificando com a diferença de clima e zona.
E com estes canteiros, Dilma Lopes acentuou que a população já começou a sensibilizar-se e a conhecer algumas espécies, contando que muitos ao ver os membros da Biflores na rua começam a chamá-los de tortolho, serralha, dragoeiro, nome de algumas das plantas endémicas.
Em representação aos alunos, Alexandre Pina explicou o que entende sobre plantas endémicas, justificando assim o facto de a Biflores ter selecionado estas plantas para plantar no liceu, que “vai despertar o interesse da comunidade para conhecerem as espécies endémicas da ilha e algumas do País”.
De igual modo, Ivanilson Lopes considerou como sendo “muito importante” este canteiro, realçando que assim vão conhecer as plantas endémicas, embelezar a escola e comprometeu-se a cuidar destas plantas, regá-las e atribuir os cuidados necessários, sem descartar a necessidade de serem vigilantes para evitar que os colegas danifiquem o canteiro.
A Biflores é uma associação de conservação da biodiversidade, sediada na ilha Brava, e tem como finalidade a protecção e conservação dos ecossistemas marinhos e terrestres, da sua biodiversidade e dos recursos naturais, bem como fomentar o envolvimento e o desenvolvimento sustentável da comunidade na ilha.

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